ABRÚCIO, FL. A coordenação federativa no Brasil: a experiência do período FHC e os desafios do governo Lula. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.24, jun, p. 41-67.2005.

AMADO, J; FERREIRA, M. de M. (Coord.). Usos & abusos da história oral Rio de Janeiro: FGV, 2005.

ARRETCHE, M. Intergovernmental Relations in Brazil: An Unequal Federation with Symmetrical Arrangments. In: POIRIER, Johanne; SAUNDERS, Cheryl; KINCAID, John (eds). Intergovernmental
Relations in Federal Systems: Comparative Structures and Dynamics. Ontario: Oxford University Press, 2015.

ARRETCHE, MT. S.Políticas sociais no Brasil: descentralização em um Estado federativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais [online]. v. 14, n. 40, pp. 111-141, 1999. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-69091999000200009

BONFIM, JRA; BASTOS, S; POSTIGO VRM; LESER WSP. Walter Sidney Pereira Leser: das análises clínicas à medicina preventiva e à saúde pública São Paulo: Editora Hucitec; 2009.

BOURDIEU, P. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. 2. ed. ed. São Paulo: Edusp, 2008.

BRANDÃO, GM. Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONFERÊNCA NACIONAL DE SAÚDE. VIII. Brasília, D.F., 1986.

BURKE, P. A Escrita da historia novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992.

COSTA, NR. Comunidade epistêmica e a formação da reforma sanitária no Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, n. 3, p. 809–29, set. 2014.

DRAIBE, S. prefacio in “Sistema e descentralização: a política de saúde de São Paulo nos anos 80: formação e tensões.” Tese de doutoramento. Instituto de Economia. Universidade de Campinas, UNICAMP. Campinas, SP, 1994

FONSECA, C. Saúde no Governo Vargas (1930-1945): dualidade institucional de um bem público. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela inquisição. 3. ed. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

HAAS, PM. Introduction: epistemic communities and international policy coordination. International Organization, v. 46, n. 1, p. 1–35, 1992.

HALL, PA. and TAYLOR, RCR. Political Science and the Three New Institutional Experiences. Political Studies, 44, 936-957, 1996.

HOBSBAWM, EJ. Era dos extremos: o breve século XX; 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Immergut, EM. O núcleo teórico do novo institucionalismo. In E. Saravia, & E. Ferrarezi (Orgs.), Políticas públicas, pp. 155-196. Brasília ENAP, 2006.

JASMIN, MG. História dos conceitos e teoria política e social: referências preliminares. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 20, n. 57, p. 27–38, 2005.

JUSTICE, JB.; MILLER, GJ. Decision Making, Institutions, Elite Control, and Responsiviness in Public Administration History. In: RABIN, J; HILDRETH, WB; MILLER, GJ. Handbook of Public Administration. Third Edition. Taylor and Francis Group. cap. 7. p.251-31, 2007

KOSELLECK, R. Uma história dos conceitos:problemas teóricos e práticos. Estudos Históricos, v. 5, n. 10, p. 134–46, 1992.

LIMA, LD. Conexões entre o federalismo fiscal e o financiamento da política de saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 2, p. 511–522, abr. 2007.

MACHADO, CV.; LIMA, LD. Perspectivas históricas na análise de políticas de saúde. Em: BAPTISTA, TWF.; AZEVEDO, CS; MACHADO, CV (Eds.). Políticas, planejamento e gestão em saúde: abordagens e métodos de pesquisa. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2015.

MASCARENHAS, RS. – História da saúde pública no Estado de São Paulo. Rev. Saúde pública. S. Paulo. 7:433-46, 1973.

MEDICI, A. et al. Gastos Sociais nos Estados e Municípios. IESP/FUNDAP. São Paulo. 1993.

MELLO, CG. Saúde e Assistência Médica no Brasil. São Paulo, CEBES/HUCITEC – 1977

MELLO, GA; DEMARZO, M; VIANA, ALD. O conceito de regionalização do Sistema Único de Saúde e seu tempo histórico. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 26, n. 4, p. 1139–50, 2019.

MELLO, GA; FONTANELLA, BJB.; DEMARZO, MMP. Atenção básica e atenção primária à saúde – origens e diferenças conceituais. Revista de APS, v. 12, n. 2, p. 204–13, 2009.

MERCADANTE et al. Descentralización y Municipalización de los Servicios de Salud en São Paulo, Brasil. Boletim Oficina Sanita. Panan. 116 (5) 1994.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Divisão Nacional de Organização de Sistemas de Saúde. Normas e Padrões de construção e instalação de serviços de saúde. 2a. ed. Brasília, 1983.

MOTTA, PR. Alguns desafios administrativos na gestão pública de saúde, Seminário: “Novas concepções em administração e desafio ao SUS em busca de estratégias para o desenvolvimento gerencial” realizado pela ENSP/FIOCRUZ, FUNDAP. Rio de Janeiro, 1990

NOVAES, HM. Ações Integradas nos Sistemas Locais de Saúde. SILOS. análise conceitual e apreciação de Programas selecionados na América Latina. PROAHSA. 1990.

NOVAIS, FA.; SILVA, RF (orgs.). Nova História em Perspectiva (vol. 1). São Paulo: Cosac Naify, 2011.

OLIVEIRA, B.- Sistema Local de Saúde. Washington, D.e.OPS (Serie Desarollo de Servicios de Salud no.59), 1988.

PAGANINI, M.; CAOTE, R – Los Sistemas Locales de Salud: Conceptos, Métodos, Experiencias. OPAS. Publicação Científica N 519.W. D. e. 1990.

POCOCK, J. Introdução: estado da arte. Em: Linguagens do ideário político. São Paulo: EDUSP, 2003. p. 23–62.

SILVA, ALN. “Os estados importam! Determinantes da cooperação subnacional nas políticas de educação e saúde do Brasil”. Tese de doutorado. Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, Área de Concentração: Transformações do Estado e Políticas Pública. São Paulo 2020

SILVA, ALN. Os estados no Suas: uma análise da capacidade institucional dos governos estaduais na assistência social. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015.

SILVA, PLB. O Perfil Médico Assistencial Privatista e suas Contradições: a análise política da intervenção estatal em atenção à saúde na década de 70. Caderno FUNDAP. São Paulo. (3): 27-50. 1983.

SKINNER, Q. Meaning and understanding in the history of ideas. History and Theory, v. 8, n. 1, p. 3–53, 1969.

SOARES, SA.; VITELLI, MG. Comunidades epistêmicas e de prática em Defesa na Argentina e no Brasil: entre a organicidade e a plasticidade. Carta Internacional, v. 11, n. 3, p. 99, 2016.

THOMPSON, JB. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 6. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1995.

VIANA, AL; CASTRO, MHM. Brasil: A Retorna do Sistema de Saúde. Série de Reformas de Política Pública. 16. CEPAL: 1993.

VIANA, AL. Políticas de Saúde. In Redefinição de Competências entre Esferas de Governo na Prestação de Serviços Públicos na Área Social. Relatório final. IESP/FUNDAP. 1994a.

VIANA, AL. Sistema e descentralização: a política de saúde de São Paulo nos anos 80: formação e tensões. Tese de doutoramento. Instituto de Economia. Universidade de Campinas, UNICAMP. Campinas, SP, 1994b.

VIANA, AL. Descentralização e Política de Saúde- Origens, contexto e alcance da descentralização. 2ª ed. São Paulo. Hucitec, 2014.

Translate »